Cascuz atravessa um momento de crise directiva sem paralelo

O Centro de Apoio Sócio Cultural Unidade Zambujalense está a atravessar um momento de “crise directiva”, é pelo menos esse o entendimento de Júlio Pulquério. Em comunicado o presidente da Instituição faz referência às demissões de dois vogais, tesoureira e secretária da instituição, e apela aos sócios “para que se mantenham atentos”.

Além deste comunicado o presidente do CASCUZ mais nada diz, contrariamente ao presidente da Assembleia Geral que garante ser “de todo o interesse” informar os sócios e os trabalhadores do centro sobre o que está a acontecer para que não comecem a surgir especulações e inverdades.

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José Eduardo explica que a direcção do CASCUZ ficou demissionária por falta de quórum e que em causa estará, alegadamente, uma acusação ao presidente de má gestão e favorecimento pessoal.

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Até agora o Ministério da Segurança Social ainda não se pronunciou sobre a situação do Cascuz, mas o presidente da assembleia geral da instituição garante que “o que mais importa neste momento é a certificação que não há um vazio na gestão até ao acto eleitoral”.

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Prioridade é também a garantia de que todas as valências do Centro de Apoio continuam a funcionar na normalidade.

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A Assembleia Geral vai reunir ordinariamente, dia 5 de Outubro pelas 15 horas, para informar os sócios e para proceder a eleições antecipadas. José Eduardo enaltece que é importante esclarecer todas as dúvidas dos associados e que isso deverá acontecer durante a sessão de dia 5.

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Até ao acto eleitoral Júlio Pulquério assume, em comunicado, que, conjuntamente com Filomena Pulquério vai manter a gestão corrente do Centro de Apoio Sócio Cultural Unidade Zambujalense.

Recorde-se que quatro dos membros dos órgãos sociais se demitiram das suas funções na instituição de solidariedade social na passada sexta feira.